1. |
Intro
01:02
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2. |
Hipocrisia
01:57
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E quantas vezes mais seremos sempre iguais?
Poucos berram por revolução
E quantas vezes mais atitudes tão banais?
Poucos berram por revolução
Não vou me calar diante da corrupção
Não vou me calar diante da enganação
Não vou me calar diante da corrupção
Não vou me calar... Faremos a revolução.
E quantas vezes mais seremos sempre iguais?
Poucos berram por revolução
E quantas vezes mais mentiras nos jornais?
Poucos berram por revolução
Não vou me calar diante da corrupção
Não vou me calar diante da enganação
Não vou me calar diante da corrupção
Não vou me calar...
Não vou me calar (NÃO) diante da corrupção
Não vou me calar (NÃO) diante da enganação
Não vou me calar (NÃO) diante da corrupção
Não vou me calar (NÃO) faremos a revolução.
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3. |
Utopia
01:17
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Crença baseada em contradições
A fé na santidade manda queimar oposições
Lavagem sustentada por submissão
Assassinos disfarçados pela Santa Inquisição
Conspiração organizada por religiões
Estupidez cegante que move multidões
Baseadas na desculpa do falso moralismo
É só mais uma arma...
... do sensacionalismo
E eu que sou julgada pecadora por usar a razão
E não aceitar que o silêncio vale mais que a opinião
Protestando contra a utopia do divino perdão
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4. |
Trabalho Sujo
02:31
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São como ratos caídos no esgoto
Escravos de sua própria ambição
Rastejando por um pouco mais de poder
Escravizando quem mal começou a viver
Humilham, enganam, vendem a própria alma
Lidam com pessoas como se não fossem nada
Usam sonhos e medos como armas principais
Maximizam o terror e sempre querem mais
Eu sujei as minhas mãos com as mentiras do trabalho sujo
Deixaram uma marca que me faz lembrar que eu tenho que lutar
O que você fará quando tiver que nos enfrentar?
Como conseguirá viver em paz com a culpa?
Imagine o brilho dos olhos que você apagou
Fervendo em remorso pelas dores que causou
Ainda sinto os nós em minha garganta
Restos de algo tão longe de acabar
Terei de viver sempre cedendo a face a bater?
Ou devo fazer justiça com as próprias mãos?
As crianças inocentes que perderam a dignidade
As mulheres que carregam o peso da brutalidade
Todas essas vidas ainda olham por nós
Só assim percebemos que não estamos sós
Amanhã ou depois, chegará a hora de cada um
Bata em retirada, se depender de nós não restará nenhum
O que você fará quando tiver que nos enfrentar?
Como conseguirá viver em paz com a culpa?
Imagine o brilho dos olhos que você apagou
Fervendo em remorso pelas dores que causou
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5. |
Nós
02:03
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Nós estamos perdidos entre tantas mentiras
Nós estamos cegos entre tantas ilusões
Nós estamos calados por falta de coragem
Buscando uma forma de sair dessa prisão
Tirem mais de nós, estamos calejados
Tirem mais suor, cada vez mais cansados
Somos apenas máquinas, sucatas de tão usadas
Somos peças de um jogo, descartáveis e sem valor
Somos a pátria amada cansada da corrupção
Juntando nossas forças nossa luta não será em vão
Tirem mais de nós, estamos calejados
Tirem mais suor, cada vez mais cansados
Tirem mais de nós, juntamos os pedaços
Tirem mais suor, não seremos mais usados
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